março 15, 2023

Como se livrar de um flanelinha


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Deu no jornal a solução para a praga de flanelinhas que assombra você. O jornal traz, inclusive, o passo-a-passo ensinado pela polícia para evitar a exploração.

Seguinte…

O flanelinha aborda você na balada, cemitério, restaurante ou futebol, mas você diz que não paga. Pode aí pintar um clima intimidativo. É nesse preciso momento que se caracteriza a extorsão.

Preste atenção porque os passos as seguir são importantes. Ocorrendo a intimidação você liga para a polícia e faz a denúncia. Feito isso, é só se dirigir até a delegacia junto com o acusado e prestar depoimento.

Tudo muito simples. É possível, se bem que é raro, que o acusado se recuse acompanha-lo à delega. O flanelinha diz que não vai e manda você se fud%$#&. Pode ser até que ele lhe acerte o queixo com um cruzado, risque seu carro e saia correndo. Mesmo assim, você estará protegido pela lei.

Isso é um progresso espantoso. É a proteção que faltava para a sua condição de cidadão. E saber que, não faz muito, a gente ficava a mercê da flanelada…

outubro 15, 2022

Metropol na história

 

Metropol na historia

Deu no Arena SporTV. Placa no museu do futebol em São Paulo diz que o Metropol detém o recorde de gols contra num mesmo jogo.

Diz a placa: “4 GOLS CONTRA! O recordista é Branco, zagueiro do Metropol, de Criciúma (SC). Em amistoso contra o Flamengo-PI, realizado em Teresina, em 1965, ele marcou todos os quatro gols do time da casa, Felizmente para ele, o Metropol venceu por 5 a 4.”

junho 27, 2022

O susto da vaca

 

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Igreja de Braço do Norte foi condenada por matar uma vaca de susto.

Parece estranho, mas não é. Estatisticamente morrem muito mais vacas que tilápias albinas, por exemplo, em decorrência de loud sound.

Como se sabe, igrejas não são conhecidas pelo silêncio que produzem. Pelo contrário, acham que Deus é surdo e que a salvação se dá no grito, quanto mais barulho, mais céu

Uma hora isso ia acabar mal. Sobrou pra vaca, que enfartou-se com overdose de música e foi a óbito com uma sobrecarga de fogos de artifício.

O Putz, por seu especialista em grito sabe que barulho é bom quando não agride ninguém. A saída agora é recorrer com advogados bom de gogó. E na primeira audiência berrar o mais que puder nos ouvidos do juiz, sem agredir, pra ele entender que aqui não é Índia.

abril 04, 2022

Se eles podem, we can

 

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Marcos aposentou-se após 35 anos de contribuição no gol do Palmeiras. Marcos joga lá desde a idade-média. O Palestra ainda fazia parte do Império Romano.

Foi só Marcão parar e os “porcos” já iniciaram movimento visando a canonização do goleiro. Ou beatificação. Quiçá os dois.

O Putz tá sempre ligado nessas iniciativas porque elas são extremamente úteis. E se são úteis pra eles podem sê-lo para nós. Vamos propor coisa similar aqui.

O primeiro passo é achar um ídolo. E que seja aposentável. Parece difícil, mas não é. É impossível. Ídolo, ídolo… nada. Que não seja ídolo então, só aposentável. Esquece os 35 anos de clube, 20 já dá. Ninguém. 15? Só roupeiro e massagista. 10? Nada. 5? Só os da base. Beatificar guri da base? Sem chances.

Realmente, difícil achar alguém santo no Tigre. Sobra o dream team de 91. Vamos jogar pra torcida os nomes de Itá e Vanderlei. Vamos ter que adaptar. Marcos tem cara de santo. Sempre foi chamado de santo. É fácil pra porcada emplacá-lo no Vaticano. Além de tudo, é um Série A.

Pra Itá e Vanderlei vamos ter que fazer força. Canonizar um cara que vende carro e outro que vende apartamento não passa nem na Diocese. Pra Vaticano só com um bom marketing. Talvez chamando um profissional da área. Do marketing.

Mesmo assim, santo é demais. Um lance com mais chances de emplacar é o de pai-de-santo. Issoooo!!! Está lançado.

Pai-de-santo-Itá-Vabderlei

É São Marcos Lá, Pai-de-Santo Itá e Pai-de-Santo Vanderlei aqui.

fevereiro 21, 2022

Qualidade editorial


 Gostou do texto do jornal da cidade? Parece piada. Se fosse nós é porque era nós. Só que, nunca, nem nos nossos piores momentos, escancaramos tamanha barbaridade despida dos protetores #$&%$#. Vai tomar no c%#& (é assim). O jornal tem que rever seus princípios. E os fins também. A quem o jornal quer agradar é uma boa pergunta pra se fazer nas internas.

Deixando de lado esse pseudo esporro moralista, analisamos e entendemos o que acontece com os jornais. É questão de processo. Aplicamos um teorema de Pitágoras, combinado com o infalível método da decantação progressiva data-pró e o que a gente temia apareceu: tem estagiário envolvido. No Putz é assim também, sempre que tem mer&%$# no meio… a culpa é do estagiário (no nosso caso, a Mócra).

Voltando ao nornal, quer dizer que foi um estagiário que diagramou o barbarismo baixo nível acima? Não. E, obviamente, jornalista também não. Nenhum maluco, por mais sem diploma que fosse, desceria tanto. Isso é coisa de assessor de estagiário. Ou gente do comercial (que passou e viu o computador com a página aberta). Ou a faxineira (sem preconceito).

janeiro 14, 2022

Calção de surf e moletom

 


Putz,

Fui assaltado duas vezes no centro de Criciúma e escapei de mais duas por pouco. Já levaram meu relógio Diesel, uma corrente e 50 mangos. E vou entregar o perfil dos filhos-da-mãe: calção de surf e moletom.

Se eu vejo um cara com calção de surf e moletom, eu corro. Ou entro numa farmácia, pra despistar. Se parar um Range Rover de teto preto e descer um cara de calção de surf e moletom, eu corro. Tô traumatizado. Minha mãe me comprou um calção de surf de aniversário, chorei três dias. Se ela me comprar um moletom, toco fogo.

Gostaria que vocês aí do Putz publicassem minha tese. Vou levar pra Unesc também. Existe ligação entre calção de surf e do moletom com assalto e roubo de relógio. Só falta provar.

Obrigado.

Anônimo 

dezembro 16, 2021

Humano torto

 


Notícia horrorosa: homem foi preso numa cidade vizinha por estuprar um cão. Foi solto em seguida com pena substituída por trabalhos comunitários.

A impunidade já começa aí. Mais, nem foi divulgada a idade do animal (o cachorro). Pode ser um bicho novinho, o que caracterizaria pedofilia animal. Crime hediondo.

Cabe no caso, por isso repisamos aqui, a velha e conhecida tese do crime psicosexoanimal. PutzFróida explica que a tesão por bicho é inversamente proporcional ao quadrado dos catetos da libido, ou seja, o cara é brocha.

E não é só. Já foi dito mas não custa repetir, alguém que faz isso é uma pessoa torturada desde o útero. A senhora mãe dele, enquanto grávida do energúmeno, foi estuprada (nesse caso) por outro animal. Como se sabe, um estupro mal conduzido pode atingir sexualmente o feto. Foi o que aconteceu com o filho-da-put%#$&#, a mãe foi atacada e sobrou pra ele. 

Ele, assim, odeia animais e retalia sempre que pode.

novembro 11, 2021

Animal reencarna?

 

A dúvida é recorrente. Reencarnação de animais é um assunto muito complexo, nem todo mundo conhece. Não é como as reencarnações naturais, as humanas (tá, sobrenaturais), essas… também não entendemos.

Quem poderia matar essa? 

Presente no Redondo, Schicus Caféier, alemão da Forquilhinha, formado reprovado na Unesc, com larga experiência em vida e morte animal (10 anos de JBS e Agrovêneto), contribuiu:

“Primeiro é preciso definir animal. Se, por exemplo, considerarmos inseto um animal, e se uma praga de mosquito for pega num incêndio criminoso de ônibus, tecnicamente  não há tempo útil para catalogar individualmente os elementos e distribuí-los organizadamente para novas gerações. Com mosca, gafanhoto, pulga, barata, etc, acontece o mesmo. Nesse nível de estrutura está descartada a possibilidade de reencarnação porque o pressuposto da reencarnação nasce de uma desencarnação que, etmologicamente, está ligada à carne, como um inseto não tem carne a coisa morre aí. Diferente do que acontece com as galinhas. Galinha desencarna. Na JBS isso acontece em larga escala. Existem legiões de profissionais peritos em desencarnar, ou descarnar, uma galinha. Bois também. Picanha é fruto de descarnagem bem feita. Digo, porém, para que não fique nada no ar, um Poodle não entra no que foi dito acima. Na verdade, nada se sabe sobre Poodles após a morte, por isso, se o seu morrer é bom não facilitar. O vira-lata de amanhã pode ser o seu Poodle de hoje. 

Garçom, traz outra!!!”

outubro 04, 2021

Casamento, reflexos e reflexões



Você sabe a idade certa pra casar? O Putz vai dizer aqui. Antes, uma confissão: o que a gente aprende lendo uma coluna social é absurdo. É nossa fonte de conhecimento. Mal comparando, coluna social é como se fosse a Barsa (aquele enciclopédia do passado) que nos leva ao saber e o colunista é o motorneiro. Essa, a da idade certa, lemos numa coluna. Diz lá que “instalou-se na sociedade discussão séria sobre a idade certa pra casar, depois  que a mulher (de menor) do volante da Portuguesa (18 anos) jogou-se de um prédio.“ Brigaram e ela se apinchou. O colunista insinuou que adolescentes são uns bichos loucos e os pais deveriam evitar que eles se enrosquem.

Refletimos muito a respeito. Parece complicado, mas nem precisamos recorrer ao nosso assessor psicopático para concluirmos que o caso não é difícil. É impossível. É mais enrolado que cabelo afrodescentedente (com todo o respeito).

Primeiramente, o colunista está coberto de razão quando diz que mãe nenhuma deve permitir que a maria chuteira filha querida se junte com um volante da Portuguesa. E por que ele diz isso? O fator Portuguesa tem peso. O fator volante também. Mas, ponha-se no lugar da mãe, como ela vai saber se o insignificante não vai virar meia-atacante do Chelsea?

Tão vendo? A coisa vai longe. Não se pode condenar a menina por gostar de um volante. Quem não gosta? É subliminar. A mulher olha um volante, seja ele da Portuguesa ou do Metropolitano da Veneza, e se vê embarcada. Não vamos nem apelar aqui para o fator idade para embasar a complexidade das vertentes. Tá, vamos. Se idade  for garantia de casamento estável, a gente deveria procurar namorada em asilo, não é mesmo?! Hahahahaha!!! Ademais, quem, mesmo casado há um tempão, nunca teve vontade de jogar a mulher do prédio? Ainda bem que passa logo (a vontade). Há também uma pequena incidência de esposas que pensam em jogar o marido do prédio, mas elas desistem logo porque sabem que estão erradas.

No fim, pra concluir mesmo, é tudo muito brusco. Ah! Quase esquecemos, a hora certa pra casar. Não tem. 50% dos casamentos que dão errado, independem de data. Os outros 50 também.

agosto 20, 2021

Consultor, você não pode viver sem ele

 

Consórcio está em alta. Todo mundo compra consórcio. Porém, amigo PutzNauta, você que está pensando em adquirir um, não sabe o perigo que está correndo.

Esse foi o tema de reportagem na GloboNews. E eles botaram na tela um consultor para facilitar o nosso entendimento. E ele cunhou a frase lapidar: “A primeira coisa que você tem que verificar é se o consórcio existe.”

Estranho, né?

Só que não é sobre consórcio que queremos falar aqui. É. SQN. O tema é: consultor. Se há alguém que tem fórmula pronta pra tudo é consultor. Não por acaso temos um aqui só para declarações lapidares. Sobre a acima, ele disse:

-- Não é bem assim. Antes é preciso definir existência. Um consórcio pode ser como pode estar. Ser ou estar… lembram? Tudo neste mundo tem o lado ruim e o lado bom. Por exemplo, o cara vai lá, investiga e descobre que o consórcio nem é nem está. Tudo bem, ele não vai receber o bem, isso se for contemplado, por outro lado, no caso de inadimplência ninguém virá aporrinhar pra cobrar parcela atrasada. Ademais, ser contemplado é algo que pode ser perigoso... lembram?

julho 29, 2021

E o vinhetóscar goes para…

 


"Será que uma vinheta significa tanto para quem está do outro lado (o telespectador)?"
.
Responde nosso editor especializado em mídia televisótica:
- É vero (correlativo do futebolês com certeza!)! Uma vinheta é tão ou mais importante que o próprio programa e vice-versa. Eu mesmo (o editor) me considero um vinhetófilo. Escolho o que assisto de acordo com a vinheta. Não passo uma noite sem assistir pelo menos 10 ou 20 vinhetas. Guardo comigo a melhor vinheta que já assisti, assim como guardo os vinis que marcaram minha vida. Pode-se dizer que às vinhetas, hoje, cabe o papel mais injustiçado da TV. Num programa de uma hora, por exemplo, vinhetas representam a miséria inacreditável de 50 ou 60 segundos. Revoltante. Nossa proposta à Globo deve ser apogética e protuberante: criar um programa que coloque a vinheta em seu indevido lugar, no meio. Um programa sobre qualquer coisa, com 50 ou 60 segundos distribuídos no início e fim de cada bloco, onde a atração maior seria um vinhetão psicodélico, supraliminar e carregado de efeitos especiais de última geração 3D. Mais: premiação anual com vinheta principal, efeitos digitais, diretor, etc...

junho 24, 2021

Papo de louco

 


  • De: Louco1
  • Para: Louco2

Assunto: TESTE

Bom dia, povo de Jerusalém

Estou com problemas no meu servidor. Me façam a gentileza de responder o mail, só para que eu possa identificar quem não está bloqueado?

Obrigado,

Doidivanas Ângelo

----- Original Message -----

  • From: Louco2
  • To: Louco1

Que é servidor? Algum tipo de escravo? 

-------Mensagem original-------

  • De: Louco1
  • Para Louco2

Por acaso tu estás com algum problema para compreender o significado da expressão: DIALÉTICA?!?!??! Olha só...assim, tipo, sintetizando: Dialética é quando tu fala uma coisa que tu achas que é e eu te devolvo com uma que eu TENHO certeza....disso nasce uma coisa chamada SÍNTESE, que nada mais é que a confirmação da minha certeza...

Então, de modos que, tu tem de entrar no jogo e responder meus augustos questionamentos...

Teu mestre kadóschi e Lord Valdemort...

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Cambio. Desligo pra sempre

maio 11, 2021

Raciocínio animal

 


Reportagem sobre equoterapia, no Jornal do Almoço. com uso de animais para tratamento de crianças.

Aí, entra uma entrevistada e diz:

-- Nem todo mundo tem cavalo em casa (…).

Como assim? A gente estranha a Redação deixar passar uma frase dessas. Quem não tem um cavalo em casa hoje em dia? Tão pensando o que? Não sabemos bem porquê, mas está claro o preconceito. Tem algo de equinofóbico no enunciado, com viés de bullying animal em desfavor de minorias. Sem contar o claro erro revisional televisivo. Além do mais, todo mundo tem cachorro em casa na cidade; isso não quer dizer nada?

abril 14, 2021

Quero uma santa pra mim

 


Você, amigo PutzNauta que acha que populismo é coisa de governos demagógicos, ouça essa: é mesmo. É, mas tem coisa nova. Descobrimos que tem um viés populista nos processos de beatificação que rolam hoje. Nada contra a Igreja, pelamor!

Se considerarmos que no bojo do contexto etimológico da palavra populismo há um componente que nos conduz para um nível, digamos, mais pobre do povo podemos dizer que… Peraí que já chegamos lá.

Vamos dizer que a classe redacional putznáutica não seja essencialmente pobre. Temos carro, por exemplo. Grande coisa, diria o Prates, qualquer miserável tem. Tudo bem, mas a gente vê cinema 3D no Shopping, por pobre não passamos. Pois é, onde estávamos… Ah! A Igreja demagógica (pelamor de novo). Descobrimos que a Igreja tende a direcionar as beatificações para a pobreza.  Ou melhor, eles embutem (arg!) na campanha ou projeto de beatificação do candidato componentes de miséria. Parece que isso faz parte do marketing do processo, um algo a mais que pode melhorar as chances do futuro santo. Tá rolando agora, pra disfarçar, o lance da beata classe-média alta Zilda Arns, mas tem pouca chance. Não entra no perfil/tese do enunciado em tela. 

A gente começou essa conversa por causa de um exemplo específico: a Irmã Dulce. Ela também foi beatificada. Aliás, foi com ela que o lance demagógico ficou mais explícito. Irmã Dulce tem tudo a ver com pobre, todo mundo sabe disso. Aí vem a Igreja, beatifica-a e rebatiza a freira para “Bem Aventurada Dulce dos Pobres”. Pra que isso? Deixa só Beata Dulce… Bem-Aventurada Dulce…

Aqui no Putz, a gente era fã da beata,  mas com essa nos sentimos meio discriminados. Parece que a beata não é de todos. Na boa, a Igreja parece ter um quê de ricofóbica. Logo ela (pelam…).

Nós, a minoria remediada, sentimos o preconceito. É duro. Hoje, estamos reduzidos ao desamparo celestial. Somos uns Sem-Santo e, pra piorar não temos direito a bolsa nenhuma.

março 17, 2021

As TV’s, o Luxa e o futebolez

 


Quem está certo nessa?

O narrador reclamou ao vivo que o Luxemburgo complica muito com a TV. Luxa reclama que as tevês são abusadas porque botam aqueles microfones perto dele e depois querem que ele não fale palavrão.

Dói reconhecer, mas nessa o Luxa tem razão. Futebol tem a ver com palavrão. Tem cara que só joga bola pra dizer palavrão. O palavrão nasceu do futebol. Caralho, por exemplo (porra vem coladinha), tem origem nas quatro linhas. Ninguém tinha ouvido isso até um zagueiro levar um chute no saco. Não por acaso a palavra ganhou uma conotação estritamente esportiva na medida em qualquer jogador tem dificuldade de se expressar sem inserir o termo entre três e cinco vezes por frase. Tem boleiro que se excluir caralho do seu vocabulário, fica mudo.

Voltando ao Luxa, a existência de um microfone perto durante o jogo é um martírio. Ele aproveita o horário pra descarregar todo o repertório acumulado para poder chegar de boca limpa na coletiva. De mais a mais, o que as TV’s querem não existe. É o mesmo que pedir atestado de idoneidade pra deputado.

Imagina o Luxemburgo, na beirada do campo, gritando:

-- Alessandrôôô!!! Chuta no gol, por favor!

-- Léo Mourááá!!! Como é que tu perde uma bola dessas? Vai tomar banho!