fevereiro 07, 2011

A chance perdida

História

Você tem uma chance única de marcar seu nome para sempre e… você se embanana.

Prefeitos são caras engraçados. Prometem uma coisa e outra, fazem aquelas comprinhas básicas de máquinas e veículos, dão um choquinho aqui, outro ali, enfim, fazem coisas que vão torna-los ilustres desconhecidos tão logo deixem o cargo.

Aí, aparece a tal chance única: mudar o nome da cidade. Credo! História na veia. Overdose. Já pensou? 2080, aula de história, e a professora pergunta:

-- Na gestão de quem o nome Siderópolis, imposto pelos militares, mudou para Nova Belluno?

A alunada grita em coro:

-- Do Guingaaaaa!!!

E o cara não fez nada. O projeto cai na mão dele e ele diz pomposamente que, no que depender dele, tá engavetado pra sempre.

Fazem de tudo pra aparecer em coluna social, mídias enfim, na hora de aparecer de verdade… Não dá pra entender. Nem é pelo nome, Siderópolis ou Nova Belluno é o de menos. O lance é a história que passou encilhada.

Merece um ostracismo mais ostrácico possível. Ah se fosse o…

Putz pê-ésse: Com sorte vai ser lembrado como o autor da pavimentação (com recursos da Casan) da estrada até  Rio Jordão, aquela que até ontem tinha uma gambiárrica e horrível ponte inacabada (vide as fotos no post Vocação para o malfeito).

Um comentário:

  1. Aí o cara tem a chance de dar nome a uma cidade e escolhe Siderópolis?
    Façam uma investigação,descubram quem foi e o chicoteiem em praça pública.

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