janeiro 23, 2012

Pena de morte para a infidelidade

Infiel de sigla

Famoso advogado da área de direito eleitoral, cuja anonimato preservamos – escritório na Próspera, em frente a ex-Criciumatrans, diz que político que troca de partido, além de perder o mandato deveria cair no Ficha-Limpa.

É pouco. Pra nós, é pouco. Uma troca de partido deveria ser considerado crime hediondo. Pensa bem, o cara fez campanha naquele partido, foi votado porque era do partido e depois diz que não quer mais o partido? É traição, só falta classificar se alta, média ou baixa. Pra nós, alta. Na real, sendo traição já basta.

Um cara que faz isso tem que sofrer, tem que pagar os pecados. Incialmente, para voltar a concorrer, deveria ser obrigado a comprovar ter assistido 30 horas de horário político (pode ser Big Brother, se não for época do primeiro); 50 viagens de ônibus pela 101 eternamente desduplicada; na primeira eleição permitida, largar com menos 5.000 votos; e outras.

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